quarta-feira, 22 de junho de 2011

DIREITO ADQUIRIDO, DE NOVO.

Aproveito para sugerir a todos que sempre correspondam aos cumprimentos e acenos das outras pessoas.
Lembro-me agora de um episódio interessante acontecido comigo, há muitos anos.
Eu era um advogado jovem, abelhudo, querendo saber de tudo. Fui a um congresso de direito do trabalho (material e processual) em São Paulo. Havia, então, uma discussão sobre a questão da substituição processual (até hoje mal interpretada, a meu ver), de ocorrência comum no processo trabalhista e escassa no civil. Interpelei vários palestrantes que não me deram atenção. Marco Aurélio Mello, que hoje é juiz do STF e na época era do TST, conversou longamente comigo (mais de 40 minutos), dando boas lições sobre o assunto, na entrada (ou saguão) do Centro de Convenções Rebouças.
Resultado: sempre que vejo aquele juiz nos julgamentos do STF ou nos jornais lembro-me daquela gentileza, das boas lições e sorrio. Bom exemplo.

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